Ainda não
Não há dinheiro para partir de vez
Não há espaço de mais para ficar
Ainda não se pode abrir uma veia
E morrer antes de alguém chegar
Ainda não
Não há uma flor na boca para os poetas
Que estão aqui de passagem
E outra escarlate na alma
Para os postos à margem
(António José Forte)
Vou de férias. Vejo-vos em Setembro. Até lá...
Vou de férias. Vejo-vos em Setembro. Até lá...